O bebê Noah, de seis meses, ficou sem oxigênio no cérebro ao nascer, devido um prolapso de cordão umbilical. Ele foi diagnosticado com encefalopatia crônica e uma doença rara chamada Síndrome de West, que gera convulsões contínuas.

Para que Noah receba alta hospitalar, ele precisa de um quarto adaptado, com aparelhos de oxigênio e alguns medicamentos essenciais. Só que os pais não têm condições financeiras para a reforma.

Lançamos uma vaquinha para que essa família consiga ficar junta, como eles sempre sonharam. As doações serão destinadas para a reforma do quarto do bebê, compra de medicamento e alimentação especial. Contribua!

Cuidados especiais

Clarice Gomes, mãe adotiva do Noah, nos contou que ele está no hospital desde que nasceu, já que a família não tem a estrutura necessária para receber o bebê em casa, com toda a segurança que ele precisa.

“Meu filho ficou com sequelas graves. Não enxerga, não ouve, não engole, precisa ser aspirado, se alimenta pela a GTT (sonda que tem na barriguinha), não tem muitos movimentos, usa oxigênio contínuo e sua respiração é mais lenta do que a dos outros bebês, por conta disso tem pneumonias constantes”, desabafa Claricee.

Ela contou que a família não conseguiu nenhum auxílio do governo, nem para a alimentação e nem para os tratamentos que ele precisará. “Precisamos também de fisioterapia diária ou pelo menos três vezes por semana”, explica a mãe.

Quarto adaptado

O pai do Noah, Alex Campos, é autônomo e na tentativa de ajudar o filho, vendeu a moto para iniciar as reformas. Ele mesmo fez tudo! Colocou o reboco das paredes, pintou e nivelou o chão. 

Só que o dinheiro que tinha foi suficiente para adaptar o quarto da forma que o bebê precisa. Para poder ir para casa, o Noah precisa de um aparelho de oxigênio.

Como os pais do bebê precisam estar no hospital diariamente, eles acabaram ficando desempregados. Então além do aparelho, eles também necessitam de ajuda com alimentação da criança, além de cobertura para alguns tratamentos que o Noah precisará fazer nos próximos meses.

O dinheiro da vaquinha será todo investido nessas necessidades. Clarice conta que torce diariamente para poder levar o filho para casa.

“É triste você amar tanto alguém e não poder fazer o melhor, dar o melhor, outras pessoas teriam vergonha de pedir ajuda, mas eu não. Pelo meu filho eu faço qualquer coisa, pois como sempre digo a Ele, ele foi o meu maior presente”. 

Vamos então ajudar essa família? Para fazer uma doação, basta digitar o valor desejado, escolher a forma de pagamento e confirmar! 

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