
Seu Luiz vai todos os dias para as ruas vender mousse com a esposa, dona Silvania, e os cinco filhos. A realidade da família é dura e esses pais não sabem mais o que fazer para pagar o tratamento do pequeno Eli e o aluguel atrasado há quatro meses.
Eli, que nasceu prematuro de 34 semanas, teve crises convulsivas e oxigenação no cérebro ainda nos primeiros momentos de vida. Hoje, com cinco anos, ele precisa de um tratamento que vá trazer qualidade de vida, mas esses cuidados só foram encontrados em São José do Rio Preto (SP) e a família vive em Anápolis (GO).
Eles largaram tudo e foram embora da cidade, na esperança que o Eli tivesse uma condição de vida melhor. Sem emprego, sem um lar e sem conseguir se sustentar, as dificuldades só aumentaram, as contas apertaram e a família teve que voltar para casa, sem o tratamento completo do garoto e com várias dividas. Agora eles precisam muito de ajuda!

LUTA DA FAMÍLIA
Eli tem falta de oxigenação no cérebro, o que explica as convulsões constantes. Mas isso também significa que ele precisa de acompanhamento médico contínuo e cuidados especiais.
A luta da família do Luiz hoje é para manter o tratamento do Eli. Infelizmente as condições não permitem que eles sigam com tudo certinho porque há custos que não são cobertos pelo SUS. Foram três meses de exames, consultas e esperanças renovadas.
Além das condições de saúde do bebê ainda tem aluguel e contas atrasadas do tempo em que eles ficaram em São Paulo. Sem emprego fixo e longe de casa, o casal só acumulou dívidas.
Com quase quatro meses de contas atrasadas — incluindo aluguel, água e luz — a situação tem se agravado. Segundo a mãe, o proprietário da casa onde moram tem sido compreensivo, mas o prazo do aluguel vence novamente no dia 20 e ainda falta boa parte do valor.
PARA ONDE VAI A SUA DOAÇÃO?
A Alê mobilizou doações através do perfil dela no Instagram e conseguiu comprar as passagens para que a família voltasse para casa. Agora o seu Luiz precisa continuar o tratamento do filho e pagar todas as dívidas acumuladas e, infelizmeente, só a venda dos mousses não vai pagar todos esses custos.
O valor arrecadado será paga pagar os custos médicos do Eli e quitar o aluguel e as contas pendentes.
“As coisas estão bem difíceis. Creio que o Deus do impossível está ao nosso lado, como sempre esteve, e coloca anjos para nos ajudar a voar.”
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